biomecânica

Ao escolher o material odontológico para sua clínica, é fundamental priorizar a qualidade para garantir um trabalho eficiente, além da segurança e de bons resultados para os pacientes. No caso do implante dentário, que vai ser inserido dentro do osso e deverá resistir a diferentes forças mastigatórias e movimentos, é importante contar com uma biomecânica adequada.

É fundamental, portanto, escolher um fabricante que realize um trabalho científico no desenvolvimento desses dispositivos e componentes protéticos. Assim, o implantodontista, além de conseguir trabalhar de um modo mais ágil, pode ficar tranquilo quanto à reabilitação do paciente e aos resultados do tratamento.

Neste post, veja por que é essencial utilizar o implante dentário certo e como fazer a melhor escolha. Conheça, ainda, o trabalho da Medens no desenvolvimento de dispositivos cada vez mais tecnológicos.

Por que utilizar o implante dentário correto?

Quando se fala em implante dentário, é preciso pensar em alta tecnologia, afinal, é um dispositivo que será inserido por meio de uma técnica cirúrgica para substituir um ou vários dentes, em sua aparência e funcionalidade.

Dessa maneira, o produto não pode, em hipótese nenhuma, deixar a desejar. A saúde do paciente e a reputação do dentista que estão em jogo. Assim, é essencial escolher um implante de qualidade.

“Penso que quem endossa a qualidade de um implante são os resultados do dia a dia obtidos pelo implantodontista. Na medida em que o profissional está protegido por um bom produto — composto por instrumentos cirúrgicos e protéticos que permitam que ele trabalhe com facilidade —, o mercado passa a eleger como um bom material”, afirma o Dr. Adolfo Embacher Filho, cirurgião-dentista e mentor científico da Medens.

Biomecânica

Os implantes dentários devem estar adaptados para diferentes pacientes e situações, por isso devem passar por pesquisas científicas que garantam uma biomecânica adequada.

“Cada paciente tem forças mastigatórias diferentes e isso precisa ser considerado. O design do implante é importante para que as forças mastigatórias não sejam concentradas em determinados pontos, cuja intensidade possa levar à absorção do osso, o que não é desejável”, esclarece o proprietário da Medens.

Isso vale também para o pilar protético, que precisa resistir a uma carga inclinada em que o ciclo mastigatório é muito alto. “Uma vez submetidos ao estresse, os metais têm uma desorganização da sua estrutura molecular e podem fraturar, o que seria uma situação indesejável na clínica diária”, comenta o cirurgião-dentista.

Como fazer a melhor escolha?

O primeiro passo é selecionar uma empresa que comprove trabalhos científicos sobre o desenvolvimento de seus implantes e componentes protéticos. “Preferencialmente pesquisas lineares, ou seja, que iniciam com a matéria-prima, design do implante, superfície e materiais. É o passo a passo para que, no somatório, possa se concluir que o conjunto de fatores nos dará segurança”, destaca Embacher Filho.

É importante também considerar um histórico de implantes do fabricante, que também só será conseguido por meio das pesquisas científicas e do tempo de desenvolvimento e utilização desses produtos pelos diversos profissionais.

“Os implantes de hoje são muito melhores do que aqueles de quando eu comecei na implantodontia há 40 anos, e muito melhores do que aqueles chamados de ossos integrados, de 25 anos atrás. Obviamente, hoje, eles incorporam aspectos que não conhecíamos naquela época e isso faz a implantodontia mais segura”, explica.

Viabilidade e qualidade

As pesquisas que o fabricante faz comparando materiais também são fundamentais, porém, não podem deixar o produto inviável para o dentista. “Não basta ser um excelente material e ser inacessível no custo para o paciente e os profissionais, então, é preciso que haja uma combinação entre viabilidade e qualidade”, pondera o mentor científico da Medens.

Outro ponto é o aprimoramento constante dos produtos pela empresa — com pesquisas que apontam novos materiais, procedimentos, técnicas e tecnologias. “Tudo isso, ao longo do tempo, é incorporado aos implantes e torna-os ainda melhores”, resume Embacher Filho.

Em relação aos componentes protéticos, a dica é o dentista optar por empresas que ofereçam componentes para as diversas situações que o profissional enfrenta e que necessitam de soluções. “Esses componentes devem ter sido testados diversas vezes para colaborar com a segurança do profissional”, acrescenta Embacher Filho.

Certificações

É necessário ainda que os fabricantes tenham as certificações exigidas pelas autoridades sanitárias. “Empresas brasileiras que transportam seus implantes para a Europa, por exemplo, devem ter o selo da Comunidade Europeia. Os EUA têm suas exigências próprias e isso assegura que o produto está entrando com o certificado de qualidade, emitido por meio da comprovação de estudos e pesquisas”, diz.

Como a Medens pode contribuir para o trabalho dos dentistas?

A história da Medens sempre esteve ligada à pesquisa científica, com o trabalho de Embacher Filho. “Especializei-me em biomecânica em 1987, época em que ainda não estava divulgada a osseointegração e, assim, o insucesso dos implantes era atribuído a biomecânicas inadequadas. Fiz também um curso de especialização em prótese dentária e conclui que o insucesso do implante está associado a diversos fatores, isolados ou em conjunto”, relata.

Em sua tese de doutorado, há 20 anos, Embacher Filho trabalhou no desenvolvimento do implante que a Medens fabrica hoje e que já foi aprimorado. “Eu estudei o implante no seu aspecto biomecânico, na resistência interna, nas respostas, no direcionamento das forças e no interior do implante, para poupar sua periferia de forças excessivas. Associei fatores que faziam do implante um dispositivo biomecanicamente mais adequado”, detalha.

O estudo das superfícies também é interessante na Medens, porque é feito visando à maior rapidez na osseointegração. “Temos um estudo que mostra uma composição da parte cirúrgica com a parte tecnológica, em que o design do implante é associado à microestrutura da superfície. Desse modo, cria-se uma composição que diminui o tempo de osseointegração”, esclarece Embacher Filho.

Assim, a Medens tem um implante dentário resultado de uma pesquisa horizontal feita nos últimos 6 anos. “Um trabalho que definiu um modelo de matéria-prima, micro e macro estrutura, design, tipo de rosca e técnica cirúrgica reunidos em um produto que já está na prateleira para o lançamento em 2022”, antecipa Adolfo.

É essencial que o dentista trabalhe com implantes dentários e componentes protéticos desenvolvidos com a biomecânica adequada. Assim, somente fazendo parcerias com empresas idôneas e com comprovados trabalhos científicos voltados para esse aspecto, o profissional garante segurança e bons resultados nos tratamentos.

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